O Homem do Futuro
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Confesso apreciador do gênero cômico, o diretor Cláudio Torres faz nova investida em O Homem do Futuro, depois de dirigir, entre outros, filmes como O Redentor (2004) e A Mulher Invisível (2009).
Embora não encontre eco pelas vias do riso - apenas esporadicamente através do extraordinário Wagner Moura, o qual merece uma crítica à parte -, Torres consegue exitar, com louvor, neste ensaio sobre o (atemporal) amor.
Embalado por uma trilha sonora lapidar, pertinente - que vai de Tempo Perdido a By My Side, do Inxs - e enaltecido por Wagner Moura (decerto no seleto grupo de grandes atores da história deste País), O Homem do Futuro é dever cívico obrigatório!
Embora não encontre eco pelas vias do riso - apenas esporadicamente através do extraordinário Wagner Moura, o qual merece uma crítica à parte -, Torres consegue exitar, com louvor, neste ensaio sobre o (atemporal) amor.
Embalado por uma trilha sonora lapidar, pertinente - que vai de Tempo Perdido a By My Side, do Inxs - e enaltecido por Wagner Moura (decerto no seleto grupo de grandes atores da história deste País), O Homem do Futuro é dever cívico obrigatório!
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