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segunda-feira, 21 de junho de 2010

A Orfã


Vera Farmiga (segundo plano) tem atuação destacada na obra de Collet

De Jaume Collet-Serra, o suspense A Órfã (Orphan, no original) tropeça em clichês do gênero - os quais, pela reincidência me fazem crer serem inevitáveis -, mas termina com o saldo positivo. Seu roteiro bem amarrado atrelado à uma dinâmica que tensiona o espectador - além de destacada atuação da bela Vera Farmiga como Kate - contam a favor deste longa que revela ainda (e, invariavelmente, fomenta), aos mais atentos, uma antiga relação de animosidade internacional.

*John (Peter Sarsgaard) e Kate (Vera Farmiga) passam por uma tragédia familiar. A perda de um de seus filhos faz com que, embora ainda tenham outros dois - Daniel (Jimmy Bennett) e Joyce (Lorry Ayers) -, resolvam procurar ajuda de um orfanato a fim de adotar mais uma criança. Mesmo depois de alertados das dificuldades de se adotar crianças já crescidas, a aparente maturidade e carisma de Esther (Isabelle Fuhrman) os conquista prontamente. A menina, no entanto, mostra-se maléfica, levando toda a família à loucura.


* Sinopse extraída do portal CinePop

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1 Comentários:

Blogger daparafuseta disse...

Interessante pelo desfecho...

31 de outubro de 2010 às 21:18  

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