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sábado, 12 de junho de 2010

Minha Vida Sem Mim

Mark Ruffalo (destaque) é um dos pontos altos de Minha Vida Sem Mim

Minha Vida Sem Mim (Mi Vida Sin Mi, 2003, Espanha), de Isabel Coixet, é mais um daqueles filmes que abordam a questão da morte - por si só um tabu instigante e fascinante. Mais que isso: o fim anunciado. Vale lembrar que, dentro desta abordagem macro, existem outras tantas - merecedoras de igual atenção e reflexão.

Ann (Sarah Polley) é uma jovem de 23 anos, casada, sem qualquer estrutura familiar, mãe de duas filhas e que descobre ter câncer (em estado evoluído e irreversível) nos ovários. Desde então, a morte é sua única companhia. Ann decide então fazer uma lista de tudo o que devia/queria fazer antes de morrer.

Durante a trama alguns lembrarão, fatalmente, de Antes de Partir - com Nicholson e Freeman. É natural e inevitável, diria. No entanto, Minha Vida Sem Mim me parece (muito) mais bem acabado que aquele. Não é raso, tampouco frívolo. Explora suas questões de maneira mais plausível e menos elitista.

Entre as atuações, há de se destacar Mark Ruffalo - como Lee -, sem erros, visceral, irretocável. Um dos pontos altos do longa baseado na obra de Nancy Kincaid, sem dúvida.

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1 Comentários:

Blogger daparafuseta disse...

Esse filme é lindíssimo!

13 de junho de 2010 às 17:35  

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