Alta Fidelidade
Baseado em romance homônimo, Alta Fidelidade (High Fidelity, 2000) pode ser observado por dois prismas, os quais resultariam em análises substancialmente extremas. Sob o ponto de vista de roteiro, a película de Stephen Frears - também assinada pelo protagonista John Cusack - é inegavelmente interessante. No entanto, fracassa como comédia ao insistir na malograda fórmula norte-americana de explorar o gênero, com atitudes e situações das mais débeis possíveis.
Protagonista, Cusack tem atuação irregular ao longo da obra. Por vezes é caricato - sobretudo em cenas de exaltação do personagem. Em via contrária vão Jack Black e Todd Louiso - grata surpresa pra mim -, soberbamente à vontade no papel de um débil mental.
Em que pese meu parecer, na balança da predileção, Alta Fidelidade merece ser observado. Nem que seja para descobrir um novo passatempo capaz de desbravar dissimulada e inocentemente propensões de terceiros.
Marcadores: 2000, alta fidelidade, high fidelity, john cusack, stephen frears
1 Comentários:
Se eu tivesse escrito esta crítica seria completamente diferente. Adoro a diversidade desde blog :P
Eu amo esse filme!
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