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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

2012

Divulgação
Muito embora a rua Santa Clara tenha afundado, a Rio-Teresópolis deslizado terra e três vigas despencado no Trecho Sul do Rodoanel em SP, o filme do apocalíptico Roland Emmerich (O Dia Depois de Amanhã, 2004) não consegue ser minimamente crível - se é que havia tal pretensão. Ainda assim, o que se vê ao longo dos 158 min., agrada.

Dentro do que se propõe, 2012 é fantástico. Do ponto de vista técnico, a obra de Emmerich é perfeita - afora algumas mudanças de qualidade de câmera substanciais, já ao final da obra. Efeitos especiais cada vez mais sofisticados. Impressionantes. Surreais.

Para engrandecer a obra, o elenco ainda conta com a bela Amanda Peet. O sósia de Paul McCartney, John Cusack, é o protagonista do longa.

Há de se ter a noção de que 2012 não foi feito para ser levado a sério. Como registro histórico não tem o menor valor. Se baseia no calendário maia para criar mais um longa catastrófico que vende - e muito! É uma superprodução e, como tal, tenciona o lucro e nada mais. No entanto, com certeza há a corrente dos que acham plausíveis a idéia do filme.

A apocalípticos e integrados (Umberto Eco, 2006), porém, só resta a angústia da espera. Até lá, por via das dúvidas, aproveitem a vida.

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1 Comentários:

Blogger daparafuseta disse...

Filme chatíssimo, os efeitos não me impressionaram tanto assim... um saco!
E olha que eu gosto do John Cusack...

25 de janeiro de 2010 às 23:28  

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