2012
Divulgação

Dentro do que se propõe, 2012 é fantástico. Do ponto de vista técnico, a obra de Emmerich é perfeita - afora algumas mudanças de qualidade de câmera substanciais, já ao final da obra. Efeitos especiais cada vez mais sofisticados. Impressionantes. Surreais.
Para engrandecer a obra, o elenco ainda conta com a bela Amanda Peet. O sósia de Paul McCartney, John Cusack, é o protagonista do longa.
Há de se ter a noção de que 2012 não foi feito para ser levado a sério. Como registro histórico não tem o menor valor. Se baseia no calendário maia para criar mais um longa catastrófico que vende - e muito! É uma superprodução e, como tal, tenciona o lucro e nada mais. No entanto, com certeza há a corrente dos que acham plausíveis a idéia do filme.
A apocalípticos e integrados (Umberto Eco, 2006), porém, só resta a angústia da espera. Até lá, por via das dúvidas, aproveitem a vida.
Marcadores: 2012, catástrófico, profético, Roland Emmerich, superprodução
1 Comentários:
Filme chatíssimo, os efeitos não me impressionaram tanto assim... um saco!
E olha que eu gosto do John Cusack...
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